Bancos e empresas de meios de pagamento estão sendo condenados pela justiça de São Paulo a indenizar clientes que foram vítimas do chamado “golpe do Tinder”. Nesse golpe, a vítima é atraída por um encontro marcado pelo aplicativo de relacionamento e tem suas contas bancárias esvaziadas por transações via Pix.

Os clientes prejudicados alegam falhas na prestação de serviços e na segurança dos aplicativos bancários, buscando reparação por meio do Judiciário. Em entrevista ao Valor Econômico, nossa sócia Beatriz Valente Felitte comenta o assunto e esclarece que cabe ao fornecedor, no mínimo, mitigar os danos bloqueando transações “suspeitas”.

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